Olá pessoal como estão? Ainda não estão fartos de mim como se eu fosse um velho muito chato e casmurro (que ligação tão bonita ao livro de hoje… de génio…)?! Pois bem, sendo assim aqui vem mais um review. Este livro esteve na minha lista de desejos, deixou de estar (pois, às vezes é preciso tirar uns para meter outros ou então a lista vai aos 300…) e entrou de imediato no carrinho de compras quando a Editorial Presença fez uma promoção espectacular no seu site.
Temos então “O Diário Secreto de Hendrik Groen aos 83 Anos e ¼”, autoria do próprio, sendo que o próprio é um pseudónimo. De quem? Não faço ideia… Digam-me pseudónimos de autores conhecidos e como são diferentes do “original”. Por falar em original, o título original é “Pogingen iets van het leven te maken”, sendo que como já ficou evidente em cima, a edição em Portugal ficou a cargo da Editorial Presença.
Olá pessoal, espero que estejam a aguentar esta enxurrada de reviews. Está quase em dia, só falta mais um pouco para estar actualizado. O livro de hoje é uma leitura bastante recente, já do mês de Dezembro e quis lê-lo porque sigo (não dessa maneira Stalker como vocês imaginam) a autora desde que a vi no @malucobelezapodcast e achei-a tão “boa onda”, animada, bem-disposta e com um grande sentido de humor que quando ouvi o primeiro episódio do seu podcast PSYCHOTERAPIA senti que estava ali uma pessoa totalmente diferente da persona da rádio, do Maluco Beleza e fiquei viciado no seu podcast e por seguir e conhecer a forma como vê o mundo, até porque temos aqui uma pessoa bastante inteligente e informada (claro que não estou a falar de mim…).
Foi por essa razão que assim que foi editado, pela Arena (Chancela Penguin Random House), tive que comprar este “Alguém que me Cale” da Joana Gama. Tinha a expectativa, e falei disso no post de “Nova Leitura”, de que este livro seguisse o mesmo registo do PSYCHOTERAPIA e assim foi. Dividido em O Princípio, O Meio e O Fim, este livro aborda o mais vasto leque de temas desde Sexo, Pilas e Strip Masculino até Velhice, Suicídio Socialmente Aceitável e Viver (sim, fui ver o índice… já disse, o inteligente aqui não sou eu…).
Olá a todos, como estão? Vamos lá falar de uma das coisas que mais gostamos… Livros, pois claro! O livro de hoje foi a minha última participação no Vem Conhecer os Clássicos, o projecto da @obsessoesliterarias e da @cat.literary.world, neste caso no mês de Novembro.
O Clássico escolhido foi O Monte dos Vendavais (título original: Wuthering Heights) de Emily Brontë, edição portuguesa da Relógio D’Água. Como sabem, eu e os Clássicos ainda andamos um bocado às turras e parti para esta leitura já meio desconfiado de que não iria gostar e que teria aqui mais um livro carregado com uma linguagem muito erudita e criar uma ligação comigo que é bom, nada. Não podia estar mais enganado.
Olá pessoal, tudo bem? Prontos para mais uma review? Isto tem sido um fartote de reviews em atraso, mas estou quase a orientar tudo para que 2021 comece com tudo direitinho e de forma muito mais regular. Por falar em regularidade, o livro de hoje foi a escolha da @entrestorias para o desafio #chooseforme da @randygirlstuff e da @chuvadeletras__ no mês de Setembro, sim, Setembro, aquele que é o nono mês do ano e que vem a seguir a Agosto! Infelizmente só consegui começar esta leitura no final de Outubro e durou até ao início de Dezembro. Isto diz bem o caos que tem sido a minha vida fora do mundo literário (Spoiler: tem sido um caos dos bons!).
Falemos então do livro de Daniel Cole, “Boneca de Trapos” (título original: Ragdoll), editado em Portugal pela Suma de Letras. Neste livro temos o detective William Fawkes, mais conhecido por «Wolf» que volta ao trabalho após uma suspensão e desejoso de voltar a ter um caso empolgante e desafiante, e foi mesmo isso que aconteceu ao chegar ao local de um crime horrendo em que o corpo encontrado é formado por membros de seis vítimas. É este o ponto de partida para uma história que prometia muito, ainda por cima, quando além deste crime macabro se acrescenta uma lista com os nomes de seis novas vítimas, entre eles, o do próprio Wolf. Palavra-chave: prometia!
Olá pessoal, tudo bem convosco? Espero que sim e espero que aguentem mais um pouco, estou a tentar ao máximo ter as minhas reviews em dia! O livro de que vos falo hoje foi da participação no mês de Outubro no projecto da @cat.literary.world e da @obsessoesliterarias: Vem Conhecer os Clássicos. Gostei muito da interacção que se criou no grupo do Instagram e, para variar, sou o peixe fora de água que tem muita dificuldade em achar o Clássico que me encha as medidas. Mas como eu sou o oposto do título deste livro, decidi continuar a participar, pelo menos enquanto tive tempo disponível para o fazer.
Falemos então de “Orgulho e Preconceito” (título original: Pride and Prejudice) de Jane Austen, numa edição já bem antiga que me emprestaram das Publicações Europa-América. Pelo título fica bem evidente ao que vamos: numa viagem pela burguesia que se movia às custas de interesses, propriedades e títulos familiares sempre descurando o consentimento, os desejos e os sentimentos das mulheres.
Olá pessoal, essas leituras foram boas? Já escolheram o vosso livro favorito de 2020? Contem-me tudo: foi um ano positivo, leram muito, quais as maiores surpresas, as maiores desilusões, vá não tenham vergonha, foi 2020, podemos justificar tudo com isto! Até porque é esse exactamente o argumento que eu vou usar para não ter completado este desafio a tempo e horas, e por isso, mesmo pedindo desculpa por esta falha à @mjoaodiogo e à @mjoaocovas_livros_gosto, organizadoras do Clube de Leitura — Sebastian Bergman, vocês sabem, foi 2020, what else?! (safei-me?!).
Temos então o quinto volume da Saga Sebastian Bergman, “O Castigo dos Ignorantes” (título original: De underkända) da nossa dupla Michael Hjorth & Hans Rosenfeldt, editado em Portugal pela Suma de Letras. Neste novo caso temos um assassino que pretende castigar os novos modelos da sociedade, sem educação, criados em reality shows.
Olá pessoal, como estão? Essas leituras foram boas? Estamos a queimar os últimos cartuchos do ano e eu ando aqui numa correria a tentar fazer o maior número de reviews para fechar o ano em beleza e começar 2021 a todo o gás! O livro de hoje foi lido para um dos muitos projectos a que me juntei no ano de 2020, neste caso, ao projecto da @obsessoesliterarias e da @cat.literary.world, Vem Conhecer os Clássicos.
Temos então “O Retrato de Dorian Gray” (título original: The Picture of Dorian Gray) de Oscar Wilde, edição da Alêtheia Editores. Nesta história temos o jovem Dorian Gray que, ao se deixar retractar por Basil Hallard, acaba por trocar a sua alma pela juventude eterna.
Olá pessoal, como estão? Essas leituras estão em grande? Já têm o vosso favorito de 2020 escolhido? Eu devo confessar que ainda não comecei a pensar nisso, mas é certo que farei novamente um top de melhores do ano e também de desilusões. Talvez das maiores desilusões seja mesmo o facto de não ter conseguido manter a minha participação activa nos projectos em que estava a participar, como foi o caso deste projecto criado pela pela @mjoaocovas_livros_gosto e pela @mjoaodiogo, o Clube de Leitura Sebastian Bergman.
Vamos falar daquele que é o quarto livro da série e que deveria ter sido lido em Agosto, mas como bom atrasado que sou, só o comecei em Setembro. Temos então “A Menina Silenciosa” (título original: Den Stumma Flickan) da dupla Hjorth & Rosenfeldt, editado em Portugal pela Suma de Letras. Neste quarto livro, a equipa de investigação que conta com o nosso bem conhecido Sebastian Bergman vê-se num beco sem saída quando o principal suspeito de um assassinato de uma família de quatro (pai, mãe e duas crianças) é também ele encontrado morto. Até que o aparecimento de Nicole, uma criança e a única testemunha do homicídio, traz nova esperança, para logo se desvanecer quando se apercebem que o trauma deixou esta menina muda. É, no entanto, persuadida a desenhar e é a partir daí que ela vai mostrando aquilo que viu.
Olá pessoal, como vão essas leituras?! Pois é, hoje é dia de voltar a falar de um livro, mas acima de tudo, é dia de falar de um projecto que tenho muita pena de ter prejudicado pela minha falta de disponibilidade, ainda por cima quando fui eu que o decidi realizar. O #6mesesalerstephenking foi uma ideia que tive (como tantas outras que há por essa Internet fora) de incentivar mais gente a ler Stephen King, que para mim sendo um nome conhecido nunca tinha investido muito nos seus livros também porque eu fugia do género de Terror. Por isso, queria também com este projecto mostrar que não é só terror puro, é Thriller e muito recentemente também foi editado em Portugal “Escrever”, um livro que já cá mora e que fará parte deste projecto.
Sim, porque este projecto não morreu, apenas posso dizer que ficou suspenso e que agora espero estar em condições de o poder cumprir. Assim, hoje é dia de falar de “Samitério de Animais” (título original: Pet Sematary) edição portuguesa da Bertrand Editora. Nesta história temos a chegada do médico Louis Creed à pequena cidade do Maine, onde existe um cemitério muito utilizado por crianças para enterrarem os seus animais de estimação e ao qual Louis recorre para enterrar o seu gato depois deste ser atropelado por um camião. A partir daqui toda uma história sinistra se desenvolve que promete meter em causa todas as certezas que Louis aprendeu com a ciência que estudou.
Olá pessoal, como se estão a aguentar nesta nova época de confinamento e maiores restrições?! Espero que se tenham abrigado nos livros e em grandes leituras, mas como devem ter reparado tenho andado muito desaparecido e principalmente os últimos dois ou três meses têm sido muito atarefados e o tempo livre tem escasseado, mas espero ter um ritmo mais constante daqui para frente e entrar no novo ano em grande.
O livro de hoje é de um autor que me foi sugerido através de um comentário anónimo no meu blogue (sim, existe um blogue associado às páginas das redes sociais!!). É para verem como eu levo todos os comentários a sério, ainda por cima quando se tratam de livros! Por isso, caro anónimo se me estás a ler, segui o teu conselho e, spoiler alert, não fiquei nada desiludido.