Olá pessoal, como vão essas leituras? Hoje estou de volta para mais uma review, atrasadíssima eu sei, mas estou a fazer o meu melhor para regularizar todas estas leituras e reviews para voltar em força e fazer o balanço de 2020 que tem sido um ano tão estranho a todos os níveis que acho que ficará gravado na memória de muitos de nós!
O que também fica gravado na memória é que finalmente vamos ter a tradução para Portugal deste livro que vos falo hoje: The Seven Husbands of Evelyn Hugo da Taylor Jenkins Reid, uma autora já publicada em Portugal e talvez por aí se estranhe ainda mais a demora em traduzir este livro (até antes do Covid já vinha com atraso). Às vezes custa a perceber os critérios que as editoras portuguesas usam para escolher o que traduzir ou não. Digam-me: que livro é que anseiam, há anos, ver traduzido?
Dizer que este foi o primeiro livro que li em Inglês. Desde há muito tempo que me queria aventurar a ler um livro inteiro em Inglês e já tinha visto muita a gente a elogiar este livro, por isso decidi que seria ele, o meu primeiro livro em Inglês. O segundo será um pouquinho maior (pesquisem The Stand, do Stephen King, depois falamos ).
Olá pessoal, como têm estado?! Eu sei que tenho andado muito desaparecido e é provável que vá continuar assim por uns tempos. Há muita coisa a acontecer e o tempo para ler não tem sido o mesmo e as reviews acabam por atrasar também. Espero que compreendam e que continuem aí desse lado, porque vocês (e vosso amor pelos livros) são uma parte importante desta página e fico agradecido pela paciência.
Vamos então falar daquilo que interessa: “Aqueles que Merecem Morrer” (título original: The Kind Worth Killing) de Peter Swanson, edição portuguesa Editorial Presença. Só soube da existência deste livro (e de tantos outros) graças à @dorasantosmarques e depois de ler a sinopse fiquei logo muito curioso, quanto mais não fosse pela forma original como Lily e Ted se conhecem e como tudo se desenrola a partir desse momento.
Olá pessoal, como vão essas leituras? O livro de hoje faz parte da saga Sebastian Bergman que estou a adorar acompanhar, ao mesmo tempo que participo no Clube de Leitura criado pela @mjoaocovas_livros_gosto e @mjoaodiogo.
Temos então o terceiro volume da dupla Hjorth & Rosenfeldt, “O Homem Ausente” (título original: Fjällgraven), editado em Portugal pela Suma de Letras. Mais uma vez uma capa espectacular e a expectativa que a história lhe faça juz, o que lendo a sinopse ficamos a saber da descoberta de seis corpos e prontos para mais uma grande aventura. Mas, para mim, desta vez não foi assim…
Olá pessoal, bem-vindos a mais uma opinião aqui na página. Espero que se encontrem todos bem e sem distanciamento social de bons livros! O livro que vos venho falar hoje foi escolhido pela @jucamindscape para o mês de Julho do projecto #chooseforme da @chuvadeletras__ e da @randygirlstuff, duas meninas muito simpáticas e sempre com novas ideias para manter o grupo animado. Também foi uma leitura conjunta com a @obsessoesliterarias, sendo que tivemos opiniões muito idênticas em quase tudo.
O livro escolhido é baseado em mais uma história verídica da Segunda Guerra Mundial, desta vez sobre um país e ponto de vista que não se vê abordado tantas vezes assim, a ponto da batalha travada em Itália ser apelidada pelos historiadores como a “Frente Esquecida”. Que outros livros vocês conhecem ou já leram que sejam sobre a Segunda grande guerra, mas que não se limitem a Auschwitz? Temos então, “Sob um Céu Escarlate (título original: Beneath a Scarlet Sky) de Mark Sullivan, editado em Portugal pela Cultura Editora.
Olá pessoal, como vão essas leituras? As minhas têm corrido a um ritmo superior àquele que tinha projectado no início do ano, mas ultimamente tenho abrandado o ritmo, ando muito cansado e quem sofre com isso são os livros. No entanto, tenho tido a sorte de ler livros muito bons e interessantes.
Neste caso temos uma leitura que escolhi para participar no projecto da @obsessoesliterarias, Livros com Alma Lusa. A ideia do projecto é, como em outros casos, promover os autores portugueses. Vou usar este projecto para promover tanto os meus autores favoritos, como autores menos conhecidos da maioria dos leitores portugueses. Ou seja, venham daí essas sugestões 😉!
Temos então “Relato do Meu Suicídio” de António da Costa, editado pela Cordel D’Prata. Nesta história, e como o título deixa antever, temos Afonso um homem de 38 anos que se sentem derrotado pela vida e decide suicidar-se, saltando da ponte da Arrábida.
Olá pessoal, bem-vindos a mais uma opinião. Este livro marca o início do meu primeiro desafio literário, #6mesesalerstephenking. Não sei se o hashtag é explícito o suficiente, mas este desafio consiste em ler um livro do Stephen King por mês, durantes os próximos seis meses. Isto não quer dizer que tenham que participar todos os meses (embora eu adorasse que o fizessem), mas a ideia é partilhar livros e opiniões das histórias daquele que é considerado o mestre do thriller e do terror. Concordam? Qual é o vosso escritor favorito em qualquer um destes géneros?
Para começar este desafio escolhi o primeiro livro de uma trilogia! Calma, já sei o que estão a pensar: “Então em 6 meses vais passar metade do tempo a ler uma trilogia?!”. Não, nada disso. Escolhi este livro porque assim fico já a saber se depois do desafio acabar ainda me vou lembrar desta história e se a curiosidade por ela aumenta com o passar do tempo! Sendo assim, temos então “Sr. Mercedes” (título original, o totalmente diferente: Mr. Mercedes) edição da Bertrand Editora.
Olá pessoal, vamos a mais uma opinião?! O livro de hoje foi mais uma prenda de aniversário mas que também já fazia parte da minha lista de desejos. “Uma Família Quase Normal” (título original: En helt vanlig familj) do sueco Mattias Edvardsson e editado em Portugal pela Suma de Letras.
Como o próprio título deixa antever temos aqui a história de uma família que até um determinado momento pode ser considerada “normal” e igual a tantas outras. Que momento muda tudo? A detenção e acusação de homicídio de forma brutal de Stella, a jovem adolescente filha de Adam, um homem de fé, pastor da Igreja da Suécia e Ulrika, uma advogada de defesa respeitável.
Olá pessoal, como vão essas leituras?! Já passámos a metade do ano, quais foram os vossos livros favoritos até agora?! Vou confessar já que este ano tenho tido muitas boas leituras, poucas desilusões, mas também ainda não tive muitos daqueles livros que em 5 estrelas, valem 10 e que nos marcam para vida e dos quais não vamos esquecer a história (pelo menos até o Alzheimer decidir vir chatear a memória alheia).
Vamos então falar de “Onde Cantam os Grilos”, editado pela Cultura Editora e da autoria da portuguesa Maria Isaac. Nunca imaginaria que com este nome a autora fosse portuguesa, até porque há mais Marias na Terra (lá estou a abusar da minha sorte e a gozar com nomes, como se Nuno fosse um nome de jeito…). Esta é a história de Formiga, um bebé abandonado num cesto na Herdade do Lago. Herdade essa, já bem recheada de mistérios, lendas e maldições, muitas das quais serão abordadas e descobertas pelo então jovem Formiga.
Olá pessoal, prontos para mais uma opinião?! Espero que se encontrem bem de saúde e com leituras muito boas. Hoje é dia de falar do segundo livro da Série Sebastian Bergman “O Discípulo” (título original: Lärljungen) da dupla Michael Hjorth e Hans Rosenfeldt, editado em Portugal pela Suma de Letras. Esta leitura faz parte do clube de leitura organizado também por uma dupla, @mjoaocovas_livros_gosto e @mjoaodiogo. Tem sido muito interessante fazer parte deste Clube de Leitura e ir acompanhando o entusiasmo de todos com estas leituras.
Nesta segunda aventura temos mais uma vez Sebastian Bergman no papel central (até parece que esta série é dele 😂) que depois do final do primeiro livro descobre quem é a filha que descobriu que tinha. Não imaginaria no início da sua procura que a sua filha estaria tão perto de si e que já a conhecia antes de saber sequer que era ela a sua filha. A juntar a isto, na cidade de Estocolmo, várias mulheres são assassinadas brutalmente com a marca registada de Edward Hinde, um serial killer que Sebastian prendeu há quinze e que continua detido. Tendo sido parte tão importante nessa detenção, Sebatian volta a ser integrado na equipa de investigação, mas pior que tudo isso é a descoberta que todas as vítimas estão directamente ligadas a Sebastian!
Olá pessoal, espero que esteja tudo bem convosco e vamos lá a mais uma opinião. Este livro teve a tarefa ingrata de suceder a “Verity” de Colleen Hoover, mas vendo pelo lado positivo, este livro nem sequer estava nos meus planos para este mês. Simplesmente sabia que não podia saltar para outro thriller porque as comparações com “Verity” seriam constantes. Foi por isso que escolhi um livro completamente diferente e de um autor que já conheço e de que gosto muito.
Temos então “Nem Todas as Baleias Voam” de Afonso Cruz, editado pela Companhia das Letras. Afonso Cruz é aquele tipo de escritor que podia pegar numa lista telefónica (isso ainda existe?) e extrair daí um livro muito interessante e com uma história original, sempre acompanhada de uma escrita muito boa, que nos faz desfrutar dos seus livros.