Olá pessoal, espero que se encontrem bem e prontos para mais uma opinião. Finalmente ganhei coragem para me aventurar nos livros deste senhor. Decidi então comprar uns quantos livros do autor, correndo o risco de só ler um e morrer de medo, não dormir mais na vida, etc. Sim, o meu subconsciente é um mariquinhas, já devo ter corrido umas 50 maratonas desde puto a fugir do Chucky!
Temos então “The Shining” de Stephen King editado em Portugal em versão livro de bolso pela 11X17. Qual é o vosso livro favorito de Stephen King? Houve algum que vos fez passar mal a noite? 😂 Neste livro temos Jack Torrance que é contratado para tomar conta de um velho hotel isolado nas montanhas. Aquilo que parece o local ideal para que Jack e a sua família possam ter paz e ser a solução para os seus problemas, rapidamente se transforma num local cheio de histórias trágicas e ressentimentos que carregam o hotel com forças malignas prontas para levar Jack e a sua família ao desespero.
Olá a todos, bem-vindos a mais uma opinião. Hoje temos o primeiro livro de Dezembro, a minha estreia do escritor Daniel Silva: “O Assassino Inglês” na versão livro de bolso edição da 11X17.
Para quem, como eu, gosta deste tipo de história que utiliza factos verídicos para desenvolver a sua trama, Daniel Silva é um dos nomes que aparece sempre nas pesquisas, ao lado de outros velhos conhecidos como Dan Brown e José Rodrigues dos Santos.
A Personagem principal é Gabriel Allon um restaurador de arte e por acaso, ou talvez não, espião judeu que se encontra já na fase final da sua carreira, mas que se vê em mais uma missão por resolver quando chega a casa de Augustus Rolfe, também ele um coleccionador de arte, que contratara Gabriel para restaurar um dos seus quadros, e dá de caras com o banqueiro suíço morto.
“Marguerite Rolfe concentrou-se no trabalho, avançando lentamente e sem interrupções. Passado uma hora, estava feito. Um bom buraco, concluiu: cerca de dois metros de comprimento e meio metro de largura. Quinze centímetros abaixo da superfície, tinha-se deparado com uma camada espessa de barro. Devido a isso, era um pouco menos fundo do que gostaria. Não importava. Sabia que não era permanente.
Pegou na arma. Era a arma preferida do marido, uma espingarda linda, trabalhada à mão especificamente para ele por um mestre armeiro em Milão. Ele nunca mais poderia voltar a usá-la. Isso, a ela, agradava-lhe. Pensou em Anna. Por favor, não acordes, Anna. Dorme, meu amor.
A seguir, entrou na vala, deitou-se de costas, colocou a ponta do cano da espingarda na boca e puxou o gatilho.”