Olá pessoal, espero que estejam a aguentar esta enxurrada de reviews. Está quase em dia, só falta mais um pouco para estar actualizado. O livro de hoje é uma leitura bastante recente, já do mês de Dezembro e quis lê-lo porque sigo (não dessa maneira Stalker como vocês imaginam) a autora desde que a vi no @malucobelezapodcast e achei-a tão “boa onda”, animada, bem-disposta e com um grande sentido de humor que quando ouvi o primeiro episódio do seu podcast PSYCHOTERAPIA senti que estava ali uma pessoa totalmente diferente da persona da rádio, do Maluco Beleza e fiquei viciado no seu podcast e por seguir e conhecer a forma como vê o mundo, até porque temos aqui uma pessoa bastante inteligente e informada (claro que não estou a falar de mim…).
Foi por essa razão que assim que foi editado, pela Arena (Chancela Penguin Random House), tive que comprar este “Alguém que me Cale” da Joana Gama. Tinha a expectativa, e falei disso no post de “Nova Leitura”, de que este livro seguisse o mesmo registo do PSYCHOTERAPIA e assim foi. Dividido em O Princípio, O Meio e O Fim, este livro aborda o mais vasto leque de temas desde Sexo, Pilas e Strip Masculino até Velhice, Suicídio Socialmente Aceitável e Viver (sim, fui ver o índice… já disse, o inteligente aqui não sou eu…).
Olá a todos, como estão? Vamos lá falar de uma das coisas que mais gostamos… Livros, pois claro! O livro de hoje foi a minha última participação no Vem Conhecer os Clássicos, o projecto da @obsessoesliterarias e da @cat.literary.world, neste caso no mês de Novembro.
O Clássico escolhido foi O Monte dos Vendavais (título original: Wuthering Heights) de Emily Brontë, edição portuguesa da Relógio D’Água. Como sabem, eu e os Clássicos ainda andamos um bocado às turras e parti para esta leitura já meio desconfiado de que não iria gostar e que teria aqui mais um livro carregado com uma linguagem muito erudita e criar uma ligação comigo que é bom, nada. Não podia estar mais enganado.
Olá pessoal, como estão? Essas leituras estão em grande? Já têm o vosso favorito de 2020 escolhido? Eu devo confessar que ainda não comecei a pensar nisso, mas é certo que farei novamente um top de melhores do ano e também de desilusões. Talvez das maiores desilusões seja mesmo o facto de não ter conseguido manter a minha participação activa nos projectos em que estava a participar, como foi o caso deste projecto criado pela pela @mjoaocovas_livros_gosto e pela @mjoaodiogo, o Clube de Leitura Sebastian Bergman.
Vamos falar daquele que é o quarto livro da série e que deveria ter sido lido em Agosto, mas como bom atrasado que sou, só o comecei em Setembro. Temos então “A Menina Silenciosa” (título original: Den Stumma Flickan) da dupla Hjorth & Rosenfeldt, editado em Portugal pela Suma de Letras. Neste quarto livro, a equipa de investigação que conta com o nosso bem conhecido Sebastian Bergman vê-se num beco sem saída quando o principal suspeito de um assassinato de uma família de quatro (pai, mãe e duas crianças) é também ele encontrado morto. Até que o aparecimento de Nicole, uma criança e a única testemunha do homicídio, traz nova esperança, para logo se desvanecer quando se apercebem que o trauma deixou esta menina muda. É, no entanto, persuadida a desenhar e é a partir daí que ela vai mostrando aquilo que viu.
Olá pessoal, como têm estado?! Eu sei que tenho andado muito desaparecido e é provável que vá continuar assim por uns tempos. Há muita coisa a acontecer e o tempo para ler não tem sido o mesmo e as reviews acabam por atrasar também. Espero que compreendam e que continuem aí desse lado, porque vocês (e vosso amor pelos livros) são uma parte importante desta página e fico agradecido pela paciência.
Vamos então falar daquilo que interessa: “Aqueles que Merecem Morrer” (título original: The Kind Worth Killing) de Peter Swanson, edição portuguesa Editorial Presença. Só soube da existência deste livro (e de tantos outros) graças à @dorasantosmarques e depois de ler a sinopse fiquei logo muito curioso, quanto mais não fosse pela forma original como Lily e Ted se conhecem e como tudo se desenrola a partir desse momento.
Olá pessoal, como vão essas leituras? As minhas têm corrido a um ritmo superior àquele que tinha projectado no início do ano, mas ultimamente tenho abrandado o ritmo, ando muito cansado e quem sofre com isso são os livros. No entanto, tenho tido a sorte de ler livros muito bons e interessantes.
Neste caso temos uma leitura que escolhi para participar no projecto da @obsessoesliterarias, Livros com Alma Lusa. A ideia do projecto é, como em outros casos, promover os autores portugueses. Vou usar este projecto para promover tanto os meus autores favoritos, como autores menos conhecidos da maioria dos leitores portugueses. Ou seja, venham daí essas sugestões 😉!
Temos então “Relato do Meu Suicídio” de António da Costa, editado pela Cordel D’Prata. Nesta história, e como o título deixa antever, temos Afonso um homem de 38 anos que se sentem derrotado pela vida e decide suicidar-se, saltando da ponte da Arrábida.
Olá pessoal, bem-vindos a mais uma opinião. Este livro marca o início do meu primeiro desafio literário, #6mesesalerstephenking. Não sei se o hashtag é explícito o suficiente, mas este desafio consiste em ler um livro do Stephen King por mês, durantes os próximos seis meses. Isto não quer dizer que tenham que participar todos os meses (embora eu adorasse que o fizessem), mas a ideia é partilhar livros e opiniões das histórias daquele que é considerado o mestre do thriller e do terror. Concordam? Qual é o vosso escritor favorito em qualquer um destes géneros?
Para começar este desafio escolhi o primeiro livro de uma trilogia! Calma, já sei o que estão a pensar: “Então em 6 meses vais passar metade do tempo a ler uma trilogia?!”. Não, nada disso. Escolhi este livro porque assim fico já a saber se depois do desafio acabar ainda me vou lembrar desta história e se a curiosidade por ela aumenta com o passar do tempo! Sendo assim, temos então “Sr. Mercedes” (título original, o totalmente diferente: Mr. Mercedes) edição da Bertrand Editora.
Olá pessoal, vamos a mais uma opinião?! O livro de hoje foi mais uma prenda de aniversário mas que também já fazia parte da minha lista de desejos. “Uma Família Quase Normal” (título original: En helt vanlig familj) do sueco Mattias Edvardsson e editado em Portugal pela Suma de Letras.
Como o próprio título deixa antever temos aqui a história de uma família que até um determinado momento pode ser considerada “normal” e igual a tantas outras. Que momento muda tudo? A detenção e acusação de homicídio de forma brutal de Stella, a jovem adolescente filha de Adam, um homem de fé, pastor da Igreja da Suécia e Ulrika, uma advogada de defesa respeitável.
Olá pessoal, como vão essas leituras?! Já passámos a metade do ano, quais foram os vossos livros favoritos até agora?! Vou confessar já que este ano tenho tido muitas boas leituras, poucas desilusões, mas também ainda não tive muitos daqueles livros que em 5 estrelas, valem 10 e que nos marcam para vida e dos quais não vamos esquecer a história (pelo menos até o Alzheimer decidir vir chatear a memória alheia).
Vamos então falar de “Onde Cantam os Grilos”, editado pela Cultura Editora e da autoria da portuguesa Maria Isaac. Nunca imaginaria que com este nome a autora fosse portuguesa, até porque há mais Marias na Terra (lá estou a abusar da minha sorte e a gozar com nomes, como se Nuno fosse um nome de jeito…). Esta é a história de Formiga, um bebé abandonado num cesto na Herdade do Lago. Herdade essa, já bem recheada de mistérios, lendas e maldições, muitas das quais serão abordadas e descobertas pelo então jovem Formiga.
Olá pessoal, espero que esteja tudo bem convosco e vamos lá a mais uma opinião. Este livro teve a tarefa ingrata de suceder a “Verity” de Colleen Hoover, mas vendo pelo lado positivo, este livro nem sequer estava nos meus planos para este mês. Simplesmente sabia que não podia saltar para outro thriller porque as comparações com “Verity” seriam constantes. Foi por isso que escolhi um livro completamente diferente e de um autor que já conheço e de que gosto muito.
Temos então “Nem Todas as Baleias Voam” de Afonso Cruz, editado pela Companhia das Letras. Afonso Cruz é aquele tipo de escritor que podia pegar numa lista telefónica (isso ainda existe?) e extrair daí um livro muito interessante e com uma história original, sempre acompanhada de uma escrita muito boa, que nos faz desfrutar dos seus livros.
Olá pessoal, espero que se encontrem bem e em segurança. Vamos falar de coisas boas, vamos falar de livros e hoje trago-vos mais um que foi a última leitura relativa às prendas de Natal. Como é que tem estado a correr o vosso ano em termos de leituras? Estão a ler mais ou menos comparando com o ano anterior?
Temos então “Chalana — A Vida do Génio” escrito por Luís Lapão e editado pela Prime Books. Confesso que de todos os jogadores que passaram pelo meu Benfica, Fernando Chalana é daqueles jogadores que os nossos pais falam, mas que nunca me deu muito interesse de saber mais sobre aquilo que foi e representou para o clube. Ora aqui estava uma bela oportunidade para conhecer aquele a que muitos chamam, tal como o autor, um génio.