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Carola Ponto e Vírgula

Carola Ponto e Vírgula

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Olá pessoal, preparados para entrar em 2020? Antes de irem mandar os foguetes e divertirem-se pela última vez em 2019, fiquem com a segunda parte do Top 10 de melhores livros do ano:

 

 

 

 

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Olá pessoal, vamos lá falar de mais uma leitura que fiz no mês de Outubro, neste caso a quinta. Volto a uma das minhas escritoras favoritas e que, felizmente, também já se ouve falar muito por esse bookstagram fora. Falo-vos de Kristin Hannah. Como já disse várias vezes eu não leio regularmente desde criança, só comecei bem mais tarde, em finais de 2012 (é que nem os de leitura obrigatória eu lia), mas Kristin Hannah foi uma das primeiras autoras que me marcou e da qual queria ler mais e mais.

Depois de me estrear com “Estrada da noite” (título original: Night Road) em 2014, fiquei com a ideia das pessoas com quem falava sobre livros (que também não eram assim tantas, diga-se) que ninguém a conhecia, o que depois daquilo que eu tinha lido, se não era crime, pelo menos devia dar direito a uma multa pesada. Como devia dar multa estar tanto tempo sem pegar em nenhum livro dela, que foi o que fiz, uma vez que só voltei a ler algo desta autora este ano: “O Regresso” (título original: Home Front).

Para compensar, este ano já li dois e é desse segundo que vamos falar agora: A Grande Solidão (originalmente, The Great Alone), na edição Círculo de Leitores. Posso já começar os elogios ou falo um bocadinho das personagens e da história? Se calhar começo pela história…

A nossa história começa em 1974 quando a família Allbright, composta por Cora (a mãe), Leni (a filha) e por Ernt (o pai) que é quem decide mudar-se para o Alasca para procurar fugir da confusão da cidade depois de voltar da guerra do Vietname. Claro que trocar a confusão citadina pelo Alasca parece um passo rumo a uma vida com menos stressante.

 

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