Como podem antever pelo título o assunto que vos trago hoje é no mínimo constrangedor e algo que me deixa um pouco envergonhado, mas como cada um é para o que nasce e eu nasci para… “Ó mãe eu nasci para quê?!”, ah pois já me lembro nasci para te fazer ganhar o recorde do Guinness com o único aborto de sucesso aos nove meses.
Mas voltando ao assunto, aqui o filho mais novo da minha mãe sempre se sentiu um homem de sorte e como se o feito de “Aborto do Guinness” não fosse já suficientemente relevante, ainda nasceu (ou obtive em tenra idade) um problema peniano de grande relevância para a sua vida (atenção que não estamos aqui a discutir tamanhos, mas problemas).
E o recorde do Guinness para o único aborto de sucesso aos nove meses vai para... mim!