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Carola Ponto e Vírgula

Carola Ponto e Vírgula

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Olá pessoal, bem-vindos a mais uma opinião aqui na página. Espero que se encontrem todos bem e sem distanciamento social de bons livros! O livro que vos venho falar hoje foi escolhido pela @jucamindscape para o mês de Julho do projecto #chooseforme da @chuvadeletras__ e da @randygirlstuff, duas meninas muito simpáticas e sempre com novas ideias para manter o grupo animado. Também foi uma leitura conjunta com a @obsessoesliterarias, sendo que tivemos opiniões muito idênticas em quase tudo.

O livro escolhido é baseado em mais uma história verídica da Segunda Guerra Mundial, desta vez sobre um país e ponto de vista que não se vê abordado tantas vezes assim, a ponto da batalha travada em Itália ser apelidada pelos historiadores como a “Frente Esquecida”. Que outros livros vocês conhecem ou já leram que sejam sobre a Segunda grande guerra, mas que não se limitem a Auschwitz? Temos então, “Sob um Céu Escarlate (título original: Beneath a Scarlet Sky) de Mark Sullivan, editado em Portugal pela Cultura Editora.

 

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Olá pessoal, como vão essas leituras?! Já passámos a metade do ano, quais foram os vossos livros favoritos até agora?! Vou confessar já que este ano tenho tido muitas boas leituras, poucas desilusões, mas também ainda não tive muitos daqueles livros que em 5 estrelas, valem 10 e que nos marcam para vida e dos quais não vamos esquecer a história (pelo menos até o Alzheimer decidir vir chatear a memória alheia).

Vamos então falar de “Onde Cantam os Grilos”, editado pela Cultura Editora e da autoria da portuguesa Maria Isaac. Nunca imaginaria que com este nome a autora fosse portuguesa, até porque há mais Marias na Terra (lá estou a abusar da minha sorte e a gozar com nomes, como se Nuno fosse um nome de jeito…). Esta é a história de Formiga, um bebé abandonado num cesto na Herdade do Lago. Herdade essa, já bem recheada de mistérios, lendas e maldições, muitas das quais serão abordadas e descobertas pelo então jovem Formiga.

 

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Olá a todos, bom fim-de-semana. Hoje é dia de falar do livro que escolhi para o The Bibliophile Club. Para o tema de Maio temos autores portugueses, um tema que sendo tão abrangente, nos deixa com um leque de escolhas enorme e isso é bom. Podemos ver que quase ninguém repete a mesma escolha e assim temos muitas opiniões novas.

Eu escolhi então “A Última Ceia” de Nuno Nepomuceno, edição da Cultura Editora. Primeiro que tudo, bela capa, depois e apesar de uma recordação vaga do último livro que li do autor, estava curioso por esta nova história até porque me lembrava de ter gostado muito de ler “O Espião Português”.

Nesta história temos um ladrão de arte, arrogante ao ponto de no seu último assalto deixar uma nota onde diz que irá repetir o feito no ano seguinte. Sem saber nada disto, Sofia, apaixona-se por este irresistível milionário e com o avançar da relação, futuro marido. É aqui que entra Afonso, antigo professor de Sofia e quem lhe conta toda as suspeitas em torno do seu futuro marido, Giancarlo. É aqui nesta altura que toda a história ganha forma, Sofia vê-se entre a espada e a parede, tendo que decidir se ajuda a investigação a alcançar as provas que incriminam o seu amor ou se segue esse amor tornando-se cúmplice das acções que ele tomar! Quase me esquecia, isto com cenários de fundo, como Lisboa, Milão e Londres. Tinha tudo para correr bem…

 

“Benedetta foi invadida pela estranheza assim que chegou ao interior do santuário. Uma cena que não conseguiu compreender imediatamente estava pintada perante os seus olhos.

Encontrou Jacopo sentado num dos bancos, de lado para o altar. Tinha as mãos atadas, o rosto ligeiramente ferido, o bigode ranhoso e os olhos a transbordar de infelicidade.

Bem à frente do homem, na grande parede lateral, via-se uma moldura vazia.

A mulher sentiu-se desfalecer ao compreender finalmente o que acontecera.

Il Cenacolo! — gritou ela, horrorizada.

Um crime hediondo acabara de ser cometido. A beleza fora corrompida.

Alguém roubara A Última Ceia.”

 

 

 

 

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Olá e não se assustem: chegamos a Maio! Sim, eu sei: o Natal parece que foi há dois dias, o Carnaval foi ontem e a Páscoa acabou esta manhã!

Sei exactamente como se sentem, está quase aí… a Feira do Livro 2019! Isso e o tio aqui do sítio chegar aos 32 anos… Mas pronto como nem tudo é mau, vamos hoje falar do tema que foi escolhido para o mês de Maio no The Bibliophile Club: Autores Portugueses! Não é um tema muito difícil de preencher, a dificuldade é mesmo escolher entre tantos e tão bons.

Tendo em conta isto, decidi não ir ao meu favorito, José Rodrigues dos Santos e escolhi um autor do qual já li um livro (há tanto tempo que seria melhor relê-lo), “O Espião Português”. Lembro-me de ter gostado bastante e foi também por isso que decidi ler o seu mais recente “A Última Ceia”, edição da Cultura Editora. Vamos à sinopse:

 

SINOPSE:

Uma nota enigmática é encontrada junto a lascas de tinta e tela, e à moldura vazia de um quadro famoso. O ladrão deixou um recado. Promete repetir a façanha dentro de um ano. De visita à igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, uma jovem mulher apaixona-se por um carismático milionário. Mas quando alguns meses depois é abordada por um antigo professor, Sofia é colocada inesperadamente perante um dilema. Deverá denunciar o homem com quem vai casar-se, ou permitir tornar-se cúmplice deste ladrão de arte irresistível?

 

Enquanto a intimidade entre o casal aumenta, um jogo de morte, do gato e do rato, começa. E aquilo que ao início aparentava ser um conto de fadas, transforma-se rapidamente num pesadelo, enquanto um plano ousado e meticuloso é urdido para roubar a obra-prima de Leonardo da Vinci. Requintado, intimista, inspirado em acontecimentos verídicos, A Última Ceia transporta-nos até ao elitista mundo da arte. Passado entre Londres e Milão, habitado por uma coleção extraordinária de personagens, para as quais a ambição e fama sobrepõem-se a qualquer outro valor, este é um thriller sofisticado de leitura compulsiva. Uma viagem surpreendente ao centro de uma teia de intrigas, romances e traições.

 

 

EXPECTATIVA:

 

Se tem intrigas e traições, contem comigo! Depois temos ladrões, amor e cúmplices ao barulho… pronto, vendido, não preciso de mais nenhuma justificação! Claro que com a recordação que tenho do outro livro do autor e com as opiniões que tenho lido ao longo do tempo sobre este livro novo, tudo se compõe para um tempo bem passado e mais um bom livro para juntar à colecção!

 

E aí, que livro escolheram para este mês? Quem já leu este? Conhecem o autor? Comentem e continuem a participar no The Bibliophile Club!
Até à próxima.