Olá a todos, bem-vindos ao novo espaço aqui no blogue “Livro, Filme, Acção!”. Aqui será o espaço onde irei falar de um filme que foi baseado num livro que tenha lido.
A opinião sobre o livro será feita como habitualmente e no sítio do costume. Depois o filme será aqui comparado ao livro e vamos ver as diferenças entre os dois e o que mais se destaca em cada versão.
Para começar temos “Fahrenheit 451”, o livro é da autoria de Ray Bradbury e pode ver a minha opinião aqui. O filme é de 2018 e no IMDB não diz que tenha passado pelos cinemas em Portugal. Realizado por Ramin Bahrani (não me perguntem que também não sei quem é…), conta como actor principal, no papel de Guy Montag, Michael B. Jordan. Este eu conheço bem, gostei muito do papel dele no Space Jam… no Creed, digo!
Calma foi sem querer, desculpa!
(A bem dos meus dentes) prometo que não volta a acontecer!
A base do filme tem algumas semelhanças com o livro, mas também algumas diferenças importantes. Por isso, a partir de agora, os spoilers vêm aí forte e feio.
Olá bem-vindos a mais uma sexta-feira, desta vez um feriado e tudo! Hoje no 6a-em-Série falamos pela primeira vez de um filme. “Um Pequeno Favor”, estreou em Portugal a 20 de Setembro e eu fui vê-lo no fim-de-semana passado.
Este filme conta com Anna Kendrick (Pitch Perfect, Twilight, The Accountant) e Blake Lively (The Town, Série Gossip Girl) nos papéis principais. Temos logo duas personagens completamente opostas: de um lado uma mulher, viúva, muito bem-comportada, youtuber de receitas culinárias, chamada Stephanie Smothers (Anna Kendrick). Do outro lado uma mulher de negócios, casada, mais misteriosa de Seu nome Emily Nelson (Blake Lively). Em comum têm os dois filhos, que estão na mesma escola e são grandes amigos. Daí surge a nova amizade entre as mães, até ao desaparecimento de Emily, que deixa Stephanie preocupada e pronta para ir e busca de respostas para aquele desaparecimento tão repentino.
Foi um filme bom, com algumas surpresas de que não estava à espera e com bom ritmo para o desenrolar da acção e para algum desenvolvimento das personagens, pelo menos das principais. É um filme que dá para passar bem o tempo e do qual gostei.
Agora, espero que também vocês tenho gostado de ler este post, e que voltem sempre!
Mais para ler
Isto tem sido muito bonito falar de assuntos ligeiros, mas chegou a hora de falar de algo mais adulto: como aqui o vosso pré-obeso é na cama!
Modéstia à parte, sempre fui bem enérgico e mexido. Todas as noites eram um filme de várias formas e géneros. Reconheço que os melhores anos já lá vão, mas isso tem um nome: sonambulismo!
Por exemplo espalhei o terror quando, tinha talvez nove anos, a minha madrasta foi para me tapar e teve como agradecimento do meu eu-sonâmbulo um apertar dos colarinhos. Ela não me quis acordar com medo de confirmar o mito e me poder provocar um ataque cardíaco, e foi ela que ia tendo um. É só um mito podem acordar sonâmbulos à vontade.
Anos mais tarde, já com treze ou catorze anos, foi uma comédia quando juntamente com os meus amigos de então fomos a umas festas da vila vizinha e ficámos a dormir na casa da avó de um deles. Até aqui tudo bem, não fosse o meu eu-sonâmbulo armar-se em palhacinho (eu juro que não era álcool) e mandar-se contra uma porta para um coro de risos de madrugada, entre umas asneiras minhas!
Nem dois anos depois disto achei por bem por a minha vida em “suspense” quando durante mais uma bela dormida na casa da minha avó decidi (decidiu o meu eu-sonâmbulo) arrancar da parede os fios que ligavam a uma ficha eléctrica. Tivesse eu posto dedos à obra ficava bem ligado a corrente que liga ao céu!
Com uma qualidade destas podia ter feito uma comédia-romântica digna dos Óscares (ou de um Razzie).
Imaginem o meu eu-sonâmbulo na discoteca e no meio daquela gente toda apalpava uma jeitosa (reparem na selectividade deste sonâmbulo), ela além de me acordar à chapada (imerecidamente)ainda me acusava de assédio (que exagero mulher) e eu:
— Porra adormeci no sofá, como é que vim aqui parar?! Desculpe eu sou sonâmbulo, fiz-lhe algum mal?
— E eu sou a Mãe Natal?! (seria o melhor natal de sempre) Sonâmbulo de olhos abertos?! — diria indignada.
— Eu durmo de olhos abertos (tretas), sou sonâmbulo e ainda falo enquanto durmo…
— E ainda tens essa cara… realmente é muito azar para um homem só (duplamente — só: único e só: sozinho).
Grandes oportunidades se perdem quando estás acordado e não tiras vantagem nenhuma duma qualidade destas.
Ultimamente na cama só me tenho encontrado ocasionalmente com a sónia… insónia. É, em média, uma horinha de festa, até me cansar e voltar a dormir.
Na velhice conto retornar a esses anos de infância: usar fralda, ter um adulto a dar-me comer à boca e voltar a ser sonâmbulo! Por isso, muito cuidado futuras velhas do lar para onde eu for viver.