Olá pessoal, essas leituras foram boas? Já escolheram o vosso livro favorito de 2020? Contem-me tudo: foi um ano positivo, leram muito, quais as maiores surpresas, as maiores desilusões, vá não tenham vergonha, foi 2020, podemos justificar tudo com isto! Até porque é esse exactamente o argumento que eu vou usar para não ter completado este desafio a tempo e horas, e por isso, mesmo pedindo desculpa por esta falha à @mjoaodiogo e à @mjoaocovas_livros_gosto, organizadoras do Clube de Leitura — Sebastian Bergman, vocês sabem, foi 2020, what else?! (safei-me?!).
Temos então o quinto volume da Saga Sebastian Bergman, “O Castigo dos Ignorantes” (título original: De underkända) da nossa dupla Michael Hjorth & Hans Rosenfeldt, editado em Portugal pela Suma de Letras. Neste novo caso temos um assassino que pretende castigar os novos modelos da sociedade, sem educação, criados em reality shows.
Olá pessoal, como estão? Essas leituras foram boas? Estamos a queimar os últimos cartuchos do ano e eu ando aqui numa correria a tentar fazer o maior número de reviews para fechar o ano em beleza e começar 2021 a todo o gás! O livro de hoje foi lido para um dos muitos projectos a que me juntei no ano de 2020, neste caso, ao projecto da @obsessoesliterarias e da @cat.literary.world, Vem Conhecer os Clássicos.
Temos então “O Retrato de Dorian Gray” (título original: The Picture of Dorian Gray) de Oscar Wilde, edição da Alêtheia Editores. Nesta história temos o jovem Dorian Gray que, ao se deixar retractar por Basil Hallard, acaba por trocar a sua alma pela juventude eterna.
Olá pessoal, como estão? Essas leituras estão em grande? Já têm o vosso favorito de 2020 escolhido? Eu devo confessar que ainda não comecei a pensar nisso, mas é certo que farei novamente um top de melhores do ano e também de desilusões. Talvez das maiores desilusões seja mesmo o facto de não ter conseguido manter a minha participação activa nos projectos em que estava a participar, como foi o caso deste projecto criado pela pela @mjoaocovas_livros_gosto e pela @mjoaodiogo, o Clube de Leitura Sebastian Bergman.
Vamos falar daquele que é o quarto livro da série e que deveria ter sido lido em Agosto, mas como bom atrasado que sou, só o comecei em Setembro. Temos então “A Menina Silenciosa” (título original: Den Stumma Flickan) da dupla Hjorth & Rosenfeldt, editado em Portugal pela Suma de Letras. Neste quarto livro, a equipa de investigação que conta com o nosso bem conhecido Sebastian Bergman vê-se num beco sem saída quando o principal suspeito de um assassinato de uma família de quatro (pai, mãe e duas crianças) é também ele encontrado morto. Até que o aparecimento de Nicole, uma criança e a única testemunha do homicídio, traz nova esperança, para logo se desvanecer quando se apercebem que o trauma deixou esta menina muda. É, no entanto, persuadida a desenhar e é a partir daí que ela vai mostrando aquilo que viu.
Olá pessoal, cá estou com mais uma opinião fresquinha. Desta vez, será sobre a última leitura do mês de Setembro, “O Despertar do Mundo” (título original: The Aftermath) de Rhidian Brook, editado em Portugal pela ASA.
Como já tinha dito nas minhas redes sociais na altura em que apresentei esta nova leitura, este livro foi-me emprestado, fugindo ao muito do meu estilo preferido. Por falar em fugir, também já tinha dito, eu fujo deste tipo de capas a uma velocidade tal para os meus padrões que pareço um atleta olímpico de Marcha. Eu sei, não se deve julgar um livro pela capa, mas vocês também julgam que eu sou minimamente inteligente, por isso, estamos quites!
Olá pessoal, cá estou eu pronto para vos trazer mais uma opinião. Desta vez para o The Bibliophile Club e que tinha como tema para Setembro, Livros Banidos. Desde logo foi muito interessante ver a quantidade de livros que, por alguma razão e em algum país, acabaram banidos e retirados das prateleiras. Eu sei, não há razão nenhuma, para que um livro seja retirado ou proibido de ser vendido e lido, mas isto também demonstra a sorte que temos por não existir (acredito eu) qualquer limitação sobre as nossas editoras para publicarem seja o que for. Veja-se o que aconteceu no Brasil num grande evento literário recentemente, mesmo a esta distância foi muito mau e resta-nos pensar que melhores dias virão e dizer a todos os que vivem no Brasil para reclamarem o seu direito à liberdade de expressão. Ordem e Progresso, certo?!
Olá pessoal, bom fim-de-semana a todos e vamos lá a mais uma opinião, a última para o SeptemberThrills. As leituras têm estado em bom ritmo, mas os posts de opinião ainda estão um pouco atrasados, mas já estou quase a ficar em dia!
Então para finalizar a minha participação neste desafio temos o livro de Riley Sager “Duas Verdades e Uma Mentira”, editado em Portugal pela TopSeller e com o título original: The Last Time I Lied (um minuto de silêncio em memória das boas traduções de títulos… Obrigado).
Olá pessoal, boa sexta-feira a todos e vamos lá a mais uma opinião para o SeptemberThrills. Têm sido uma bela experiência, tenho acompanhado quase todas as partilhas de leituras deste projecto e com isso aumentado a minha lista de desejos. Também é bom ler opiniões de livros que já tinha lido antes deste mês, relembrar essas histórias e como outras pessoas interpretaram o mesmo livro que eu.
Vamos lá então falar da minha terceira leitura do mês e do desafio: “Tudo O Que Queres Que Eu Seja” (título original: Everything You Want Me to Be) de Mindy Mejia, editado em Portugal pela Bertrand Editora.
Esta história traz-nos Hattie Hoffman uma jovem sonhadora, com desejo de sair da sua pequena cidade e perseguir uma carreira de sucesso, que infelizmente acaba por não acontecer, uma vez que é encontrada morta, deixando a pequena comunidade completamente desfeita com a tragédia.
Olá pessoal, boa quarta-feira a todos! Vamos lá continuar na saga “Tenho uns quantos livros para dar opinião em atraso”! Para ninguém estranhar, continuamos a falar sobre os livros para o SeptemberThrills.
Esta foi a minha segunda leitura e tendo em conta o excelente começo do desafio com “Um, Dó, Li, Tá”, este segundo livro tinha que ser algo especial para ser um sucessor digno. Fala-vos então de “A Rapariga de Antes” (título original: The Girl Before) de J.P. Delaney, editado em Portugal pela Suma de Letras.
Olá pessoal bem-vindos a mais uma opinião. Finalmente começo hoje a falar sobre as leituras de Setembro. E neste mês de regressos e recomeços depois de muita gente estar de férias, nada melhor que melhor que entrar num projecto que me vai tirar da minha zona de conforto como nenhum outro. Este projecto foi organizado pela @dorasantosmarques e pela @tininha_666 e chama-se SeptemberThrills! Como o título deixa antever, isto é algo que eu nunca fiz, nem nunca li, além de que está muito longe de ser o meu género favorito, mas lá consegui arranjar uns livrinhos que podem ser que sirvam para aguentar este suplício… outra coisa que eu não gosto nada é de ser sarcástico e andar aqui a enrolar quem me lê até que as pessoas cheguem à conclusão que eu sofro de alguma doença mental por diagnosticar.
Concluídos que estão estes cinco minutos de estupidez agravada, vamos lá então falar do primeiro (que era para ser o último) da minha lista de quatro livros que agendei para ler neste desafio. Este livro foi adiantado na lista de leitura porque na altura (parece que foi há muito tempo, mas foi há duas semanas talvez) a @livrariawook tinha grande parte da colecção do autor M.J. Arlidge em promoção e eu precisava de saber se iria gostar dos seus livros, para decidir se aproveitaria a promoção ou não (SPOILER ALERT: comprei mais dois livros!). Temos então “Um, Dó, Li, Tá” de M.J. Arlidge, editado pela Topseller.
Falar de Thrillers e Policiais é mesmo a minha praia e qualquer sinopse simples ou capa bonita é razão suficiente para mais uma compra impulsiva! Eu acho que se existir algum livro com o título “Isto é Um Thriller” eu compro-o sem ler a sinopse (e depois vou a ver e ainda há de ser algum livro sobre o hit do Michael Jackson). No entanto a sinopse deste livro já é de deixar com a pulga atrás da orelha.
A história conta-nos que há um assassino em série à solta com um estranho padrão de actuação: faz dois reféns, deixa-lhes uma arma com uma bala e uma decisão, quem vive e quem morre, onde aquele que matar será libertado pelo raptor. Para resolver este caso está a detective Helen Grace, que após perceber este comportamento, percebe também que corre contra o tempo para evitar que o nosso assassino faça mais vítimas.