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Carola Ponto e Vírgula

Carola Ponto e Vírgula

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Olá pessoal, volto hoje com mais uma opinião, que é esta: “Que livro do…”. Pronto já está. Adeus e boa noite. Realmente não há muito mais a dizer sobre este livro, que livro do Afonso Reis Cabral! Uma autêntica maravilha! Mas talvez seja melhor elaborar um pouco mais a minha opinião.

Primeiro que tudo, este não é o primeiro livro que leio do autor. Li em Outubro do ano passado o “Pão de Açúcar”, um livro baseado em factos verídicos, e gostei muito. De maneiras que as expectativas iam altas, o que sinceramente me fez adiar muitas vezes a leitura para não julgar um em função do outro. Falo-vos então de “O Meu Irmão”, vencedor do Prémio Leya 2014.

 

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Olá pessoal, cá estou com mais uma opinião fresquinha. Desta vez, será sobre a última leitura do mês de Setembro, “O Despertar do Mundo” (título original: The Aftermath) de Rhidian Brook, editado em Portugal pela ASA.

Como já tinha dito nas minhas redes sociais na altura em que apresentei esta nova leitura, este livro foi-me emprestado, fugindo ao muito do meu estilo preferido. Por falar em fugir, também já tinha dito, eu fujo deste tipo de capas a uma velocidade tal para os meus padrões que pareço um atleta olímpico de Marcha. Eu sei, não se deve julgar um livro pela capa, mas vocês também julgam que eu sou minimamente inteligente, por isso, estamos quites!

 

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Olá pessoal, bom Domingo! Volto hoje com mais uma opinião ainda do mês de Agosto, que foi o mês em que li mais livros de sempre (6, parabéns para mim) mas que teve como dano colateral um atraso de muitos livros sobre os quais falar. Estou a dar o meu melhor para actualizar as opiniões o mais rápido que me for possível.

Hoje vou falar do quinto livro do mês passado “Sexo, Drogas e Selfies” de Francisco Salgueiro editado pela Oficina do Livro. Como sabem, esta não é a minha estreia com este autor, sendo o meu terceiro livro, depois dos dois “O Fim da Inocência” (um deles já foi falado há algum tempo aqui no blogue). Aliás, o primeiro “O Fim da Inocência”, serve de guia para a nossa personagem principal!

 

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Olá a todos, bem-vindos a mais uma opinião, neste fim-de-semana bem chuvoso que para nós rima tão bem com horas de leitura ao som da chuva!

O livro de hoje chama-se “Siddhartha” de Hermann Hesse, Nóbel da Literatura em 1946, tendo eu edição da Leya na versão livro de bolso. Este livro entra naquela categoria (se calhar já é mesmo necessário criar essa categoria) de grandes livros pequenos. Gosto muito deste tipo de livros, já falámos aqui de alguns (O Alquimista, O Homem em busca de um Sentido, O Monge que Vendeu o Seu Ferrari), e este livro foi o que menos gostei de todos os que referi. E é isso mesmo, o que menos gostei, o que significa primeiro que tudo que gostei, o que é sempre bom, só não senti uma ligação tão grande como com os outros. Será possível que seja desgaste por explorar este tipo de histórias em “excesso”?! Talvez… O excesso de algo bom, não deixa de ser um excesso (e eu sei bem do que falo, tenho o mesmo problema com o chocolate)!

Nesta história temos Siddhartha, nascido na Índia, filho de um brâmane, que decide largar a vida luxuosa para partir à descoberta do Mundo e de si mesmo pelo caminho. Na sua viagem, por vezes acompanhado outras vezes sozinho, Siddhartha passa por muitas dificuldades, mas também por momentos de belo prazer e é na busca desse equilíbrio que ele vai vivendo e seguindo a sua vida até se tornar um ser iluminado, independente e cheio de sabedoria.

 

“Siddhartha tinha um único objetivo: ficar vazio, vazio de sede, vazio de desejo, vazio de sonho, vazio de alegria e de tristeza. Deixar-se morrer, não ser mais o Eu, encontrar a paz de um coração vazio, descobrir o milagre do pensamento puro, era o seu objetivo. Quando a totalidade do Eu estiver dominado e morto, quando todos os vícios e inclinações desaparecerem do coração, então despertará o mais profundo do Ser, aquilo que já não é o Eu, o grande segredo.”