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Carola Ponto e Vírgula

Carola Ponto e Vírgula

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Olá pessoal, bem-vindos a mais uma opinião. Como é que vão essas leituras? O livro de hoje foi a primeira escolha do mês de Maio para o #chooseforme, projecto da @chuvadeletras__ e @randygirlstuff que consiste em sortear pares para que cada um escolha o livro que o seu par vai ler. Quem foi a pessoa que me calhou em sorte em Maio? Nada mais, nada menos que uma das organizadoras, a @chuvadeletras__.

Então a Jéssica escolheu “Mistério em Nine Elms” (título original: Nine Elms) de Robert Bryndza (um dia irei conseguir escrever este nome sem olhar para o papel, Robert não é um nome fácil…), editado em Portugal pela Alma dos Livros. Quem é fã deste autor? Que livros dele é que já leram?

 

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Olá a todos, bem-vindos! O livro de hoje foi o primeiro do ano e um dos livros que foram votados para o mês de Janeiro.

“Segredos Mortais” de Robert Bryndza, editado em Portugal pela Alma dos Livros, conta a história de uma mulher que foi assassinada à porta de casa em plena época natalícia. Marissa, uma jovem dançarina burlesca com o objectivo de ser a próxima Dita Von Teese, vê esse futuro ser-lhe retirado quando é atacada por alguém vestido de preto e com uma máscara de gás.

 

“Atrás dela encontrava-se um vulto de casaco preto comprido. Tinha o rosto tapado por uma máscara de gás, e um capuz de couro preto brilhante a envolver-lhe a cabeça. Dois grandes orifícios redondos de vidro olhavam-na fixamente, e a zona de filtro alongava-lhe o rosto, pendendo logo acima do peito. O vulto calçava luvas pretas e segurava na mão esquerda uma faca longa e fina. (…)

Marissa tentou inspirar, mas não conseguiu; tinha os pulmões cheios de líquido. Viu, de forma quase desapegada, aquele desconhecido arrastá-la a custo pelo chão, afastando-a do portão e levando-a para o meio do minúsculo jardim. A figura cambaleou, e pareceu prestes a cair, mas equilibrou-se. Com as duas mãos, baixou de novo a faca, esfaqueando-lhe a garganta e o pescoço. Enquanto o seu sangue era bombeado para o manto de neve e a vida deixava o seu corpo, Marissa pensou ter reconhecido o rosto através dos grandes orifícios de vidro da máscara de gás.”

 

 

 

 

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Olá a todos, boa terça-feira, tão boa quanto estas temperaturas permitam (e diz quem sabe, que ainda vai piorar…).

Com este frio, a única coisa que nos aquece são as horas que passamos a ler, acompanhados de uma bebida quente! E com isto chegamos mais uma vez às minhas leituras do mês que foram votadas no Instagram, desta vez para o mês de Janeiro. Dizer que ainda estou a ler o último livro de Dezembro — “Desperte o Gigante que Há em Si” de Tony Robbins— (e confesso: não está fácil chegar ao fim, é muita informação para digerir)!

Por isso e porque aquelas 600 páginas não desaparecem do dia para a noite, vamos ver os dois livros que lhe vão suceder:

 

A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da de Mark Manson

 

SINOPSE:

Uma abordagem que nos desafia os instintos e nos força a questionar tudo o que sabemos sobre a vida

 

Durante décadas convenceram-nos de que o pensamento positivo era a chave para uma vida rica e feliz. Mas esses dias chegaram ao fim. Que se f*da o pensamento positivo! Mark Manson acredita que a sociedade está contaminada por grandes doses de treta e de expectativas ilusórias em relação a nós próprios e ao mundo.

 

Recorrendo a um estilo brutalmente honesto, Manson mostra-nos que o caminho para melhorar a nossa vida requer aprender a lidar com a adversidade. Aconselha-nos a conhecer os nossos limites e a aceitá-los, pois no momento em que reconhecemos os nossos receios, falhas e incertezas, podemos começar a enfrentar as verdades dolorosas e a focar-nos no que realmente importa.

 

Recheado de humor e experiências de vida, A Arte Subtil De Saber Dizer Que Se F*da é o soco no estômago que as novas gerações precisam para não se perderem num mundo cada vez mais fútil.

 

EXPECTATIVA:

Este livro tem estado no meu radar há algum tempo. Primeiro por estar nos tops de vendas há meses e segundo por ser uma abordagem completamente diferente daquela a que estamos habituados neste género de livros. Mas às vezes é preciso uma abordagem desta: sem papas na língua e sem medo de chamar os bois pelos nomes, até mesmo nomes feios. Fico curioso por ler como é que esta ideia “tão fora” pode obter resultados que no fim de contas, ainda nos pode fazer melhorar. Parece estranho?! Talvez seja só demasiado real.

 

 

Segredos Mortais de Robert Bryndza

 

SINOPSE:

Numa manhã gelada de inverno, uma mulher acorda e encontra o corpo ensanguentado da filha à porta de casa. Quem seria capaz de tal atrocidade?

 

A detetive Erika Foster vive um momento de fragilidade devido ao último caso que resolveu, mas está decidida a liderar também esta investigação. Ao deitar mãos à obra, toma conhecimento de outros ataques cometidos na mesma zona pacata do sul de Londres onde o crime ocorreu. Um pormenor arrepiante liga-os ao homicídio - todas as vítimas foram atacadas por uma figura vestida de preto com uma máscara de gás.

 

Erika procura um assassino cujo cartão de visita é aterrorizante. O caso complica-se quando descobre a teia de segredos que rodeia a morte da bela jovem.

 

No entanto, ao juntar as pistas, Erika é forçada a confrontar memórias dolorosas do passado. Deve escavar bem fundo, manter-se concentrada e encontrar o assassino. Só que, desta vez, um elemento da sua equipa corre um perigo terrível...

 

 

EXPECTATIVA:

Sinceramente não sei o que esperar deste livro, tal como em tantos outros deste tipo. Mas este autor já é um nome que vou reconhecendo nas livrarias, sendo que é a minha estreia num livro seu. Pela sinopse parece começar logo de uma forma marcante e macabra. Depois a investigação indica uma teia que se irá desenlear ao longo do livro. Sempre que me estreio num autor a minha curiosidade aumenta, e quando gosto muito, a minha lista de compras urgentes também. Veremos em que ponto ficamos neste caso.

 

 

Agora é por mãos à(s) obra(s) e desejar a todos boas leituras!