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Carola Ponto e Vírgula

Carola Ponto e Vírgula

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Olá pessoal bem-vindos a mais uma opinião. Finalmente começo hoje a falar sobre as leituras de Setembro. E neste mês de regressos e recomeços depois de muita gente estar de férias, nada melhor que melhor que entrar num projecto que me vai tirar da minha zona de conforto como nenhum outro. Este projecto foi organizado pela @dorasantosmarques e pela @tininha_666 e chama-se SeptemberThrills! Como o título deixa antever, isto é algo que eu nunca fiz, nem nunca li, além de que está muito longe de ser o meu género favorito, mas lá consegui arranjar uns livrinhos que podem ser que sirvam para aguentar este suplício… outra coisa que eu não gosto nada é de ser sarcástico e andar aqui a enrolar quem me lê até que as pessoas cheguem à conclusão que eu sofro de alguma doença mental por diagnosticar.

Concluídos que estão estes cinco minutos de estupidez agravada, vamos lá então falar do primeiro (que era para ser o último) da minha lista de quatro livros que agendei para ler neste desafio. Este livro foi adiantado na lista de leitura porque na altura (parece que foi há muito tempo, mas foi há duas semanas talvez) a @livrariawook tinha grande parte da colecção do autor M.J. Arlidge em promoção e eu precisava de saber se iria gostar dos seus livros, para decidir se aproveitaria a promoção ou não (SPOILER ALERT: comprei mais dois livros!). Temos então “Um, Dó, Li, Tá” de M.J. Arlidge, editado pela Topseller.

Falar de Thrillers e Policiais é mesmo a minha praia e qualquer sinopse simples ou capa bonita é razão suficiente para mais uma compra impulsiva! Eu acho que se existir algum livro com o título “Isto é Um Thriller” eu compro-o sem ler a sinopse (e depois vou a ver e ainda há de ser algum livro sobre o hit do Michael Jackson). No entanto a sinopse deste livro já é de deixar com a pulga atrás da orelha.

A história conta-nos que há um assassino em série à solta com um estranho padrão de actuação: faz dois reféns, deixa-lhes uma arma com uma bala e uma decisão, quem vive e quem morre, onde aquele que matar será libertado pelo raptor. Para resolver este caso está a detective Helen Grace, que após perceber este comportamento, percebe também que corre contra o tempo para evitar que o nosso assassino faça mais vítimas.

 

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